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Niterra apresenta nova linha de sensores de rotação da NGK ao mercado de reposição

28 Jul 2023
3 min de leitura
  • Novos componentes da marca são importantes para os sistemas de injeção e ignição, que facilitam a partida do veículo;
  • Especialista da empresa compartilha dicas e recomendações para ajudar na conservação dos equipamentos

 

São Paulo, julho de 2023 - A Niterra, multinacional japonesa detentora das marcas NGK e NTK e especialista em componentes para sistemas de ignição, anuncia a ampliação do seu portfólio de sensores com a nova linha de modelos de rotação comercializada pela NGK.

 

O lançamento da marca engloba duas categorias: sensores indutivos, que não têm alimentação externa e seu princípio de funcionamento é baseado na indução eletromagnética, capaz de reproduzir uma onda do tipo senoidal; e sensores hall, cuja alimentação interna gera uma onda do tipo quebrada, que pode ser de 5 ou 12 volts.

 

Ambos os equipamentos são importantes para os sistemas de injeção e ignição por facilitarem a partida do veículo, indicando a posição do PMS (Ponto Morto Superior) do motor e informando a velocidade angular do virabrequim. Podem ser localizados na ponta do virabrequim, próximo à polia frontal; na parte de trás, juntamente ao retentor ou no próprio retentor de volante; e no bloco do motor.

 

Segundo Hiromori Mori, consultor de Assistência Técnica da Niterra do Brasil, a falta de sinal dos sensores de rotação dificulta a partida do veículo e, em alguns casos, o sensor de fase pode substituir parte da informação do item em questão. “Neste caso teremos uma partida mais longa, essa ausência reduz a possibilidade de um melhor gerenciamento do motor”, afirma o técnico.

 

Mori lista alguns problemas e suas respectivas soluções que podem ajudar os motoristas a ficarem mais atentos quanto aos cuidados com esses componentes:

 

1) Folga e desalinhamento do virabrequim e volante do motor: o problema desencadeia uma partida mais longa, o que pode afetar o funcionamento dos sensores. “Nesse cenário, é  importante ter atenção em relação a folgas e desalinhamentos, sendo necessária uma medição dos componentes quando o problema persiste. Essa medição requer equipamentos específicos e uma maior intervenção no motor”, explica Mori;

2) Falhas como acendimento de luz e dificuldade na partida do motor: segundo o especialista da Niterra, de modo geral, não há como prevenir um problema no componente, por isso o melhor é sempre zelar pela manutenção do veículo de acordo com o recomendado pelo fabricante, em alguns casos onde o sensor está localizado no volante do motor há o acúmulo de limalhas metálicas provenientes do sistema de embreagem, neste caso, devemos manter o sensor sempre limpo e livre de resíduos.

 

3) Sensores de rotação não possuem reparos diretos: não há uma manutenção periódica pré-estabelecida para o sensor de rotação, avisa Mori. “A melhor forma de cuidar dos sensores é realizar a manutenção básica do motor e sistema de ignição, além da troca de óleo”, esclarece;

 

4) Diagnósticos do sensor de rotação: para fazer um diagnóstico do sensor é necessário medir o seu sinal com um osciloscópio. Caso ele seja do tipo hall, será necessário medir a correta alimentação do sensor com um multímetro ou osciloscópio. “É importante enfatizar que os sensores de rotação devem possuir uma distância entre eles e o virabrequim ou volante do motor”, informa o especialista da Niterra;

 

5) Substituição do sensor de rotação: a troca é executada de forma simples, porém em motores nos quais o sensor está localizado atrás do volante do motor é necessária a remoção da transmissão. Vale ressaltar que estes sensores não permitem reparo. Há ainda motores em que é preciso executar um processo de sincronismo do sensor de rotação com equipamento específico. Já no caso de sensores do tipo hall deve-se verificar a correta alimentação do componente.

 

6) Riscos de conduzir um veículo com sensores de rotação danificados: de acordo com o consultor da Niterra, o veículo pode simplesmente não funcionar. Caso o motor não tenha um sensor de fase - mais comum em automóveis antigos - a falta do sinal vai imobilizar o motor, inibindo o seu funcionamento.

 

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